sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A MAQUETE



Após um bom tempo trabalhando na maquete, finalmente aí está!
Sua estrutura preta que representa o aço, foi feita de polietileno pintado com tinta spray preta. A escada também foi feita de polietileno e deixamos branco para representar a pedra. Os vidros foram feitos de acetato e pintado de branco nas partes foscas. a coberta foi feita de cartolina com adesivo preto.
Foi muito trabalhoso, mas com certeza, valeu a pena!

Materiais do Edificio

O edifício é inteiramente em aço e vidro.
A coberta é suspensa por quatro vigas de chapas soldadas.
A escadaria é de pedra travertino.
O revestimento é de aço e vidro. Os vidros inferiores são foscos e os superiores e da entrada, são transparentes.
O teto do edifício é de placas acústicas brancas.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Vídeo

Esse é um vídeo tirado do Youtube muito interessante que mostra uma pouco mais da Crown Hall. Ele mostra todo o processo do projeto e construção do edifício e o filma bem de perto nos aproximando ainda mais dele.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

No geral, Mies se importava com o fundamental, o essencial, o útil. É fácil perceber essas características na maior parte de suas obras, onde sua arquitetura se expressa sempre nos detalhes. Algumas de suas frases que ficaram conhecidas, falam exatamente isso: “Menos é mais” e “Deus está nos detalhes”.
Assim como na Crown Hall, o aço e o vidro estão presentes em quase todas as obras do arquiteto e ele também sempre opta pelo uso de espaços abertos integrando células funcionais diferenciadas, como, por exemplo, na Casa Tugendhat, na Casa Farnsworth, na Crown Hall.
Outra característica da Crown Hall que está presente em várias obras de Mies, são as lajes suspensas, separadas do solo, ele ergue pódios em quase todos os projetos, como, por exemplo, a Casa Farnsworth, o Edifício Bacardi, o Edifício Krupp.
A arquitetura de Mies como ele mesmo dizia era de “pele e osso”, tinha perfeição técnica nos detalhes e é essa característica que destaca as obras de Mies. O Edifício Seagram, por exemplo, de 1958, até hoje é considerado uma edifício moderno e chama a atenção de todos que passam.
Outro aspecto importante do projeto da Crown hall, é que Mies pensou também em soluções para o conforto térmico da edificação já que as quatro fachadas do edifício são em vidro. Eram elas: Plantar árvores nas fachadas sul e oeste, para diminuir a incidência de luz no verão, recuperar e automatizar as venezianas da fachada responsáveis pela ventilação natural, recuperar o sistema de aquecimento formado por uma tubulação embutida no chão, e usá-lo também para resfriamento, trocando a água quente por água fria. Recuperar as persianas que permitem maior eficiência da luz natural, diminuindo o uso de luz artificial no estúdio. Substituir as luminárias e lâmpadas por peças mais eficientes.
Na verdade, antes da reforma muitos arquitetos se perguntavam os cuidados que Mies teve com o conforto térmico do edifício, e propunham o uso de ar condicionado para resolver o problema das altas temperaturas no verão, mas o arquiteto já havia pensado em tudo isso.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Aspectos Interessantes


O edifício nos chamou atenção, pois possui uma estrutura diferenciada dos outros prédios do campus do IIT.
Por ter um espaço interno livres de colunas, os ambientes são todos integrados e para nós, alunas de arquitetura, isso só trás benefícios, pois dessa forma, todos trabalham em estreita colaboração.
Com esses espaços internos livres, também deu a possibilidade de, no centro do recinto, existir uma exposição permanente dos trabalhos dos alunos, assim, todos que por ali passam, participam da exposição. Os espaços envidraçados, também são benéficos, pois produzem uma sensação de leveza e a claridade é um elemento de extrema importância para quem trabalha com desenhos.

Programa do Edifício

A Crown Hall inclui o maior espaço interior projetado e construído por Mies no Campus do IIT. O grande recinto, desprovido de colunas, inteiramente em vidro e aço, oferece um vasto espaço para os professores e alunos da Escola de Arquitetura e Urbanismo.
A cobertura do edifício mede 36,57 x 36,57 metros. É suportada por quatro vigas, formadas por chapas soldadas, com vão igual à largura do prédio, espaçadas de 18,28m. Nas extremidades as lajes projetam-se 6m para fora das vigas exteriores.
O revestimento é em aço e vidro; os painéis inferiores de vidro fosco e as janelas superiores e as da entrada de vidro transparente; sobre os painéis de vidro fosco estão colocadas venezianas de lâminas fixas.
Uma grande escada de pedra (travertino) dá acesso a uma plataforma ao nível da entrada principal, situada a 1,82m do nível do terreno. O teto, com 5,48m de altura, é feito com placas acústicas brancas. As divisões são de carvalho natural.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Chicago o incêndio:


Chicago em 1858.
Por volta da década de 1850, grandes quantidades de ferrovias foram construídas, conectando a cidade com outras regiões do Estado. A primeira delas foi inaugurada em 1848. Por volta de 1856, a cidade de Chicago já era o centro primário de uma malha de 10 linhas ferroviárias, cuja extensão total era de 4,8 mil quilômetros. A cidade tornou-se o centro ferroviário mais movimentado do mundo, e o mais importante do país. Dezenas de trens partiam e chegavam à estação central de Chicago. Então, Chicago já era a maior cidade do estado de Illinois, com uma população de mais de 100 mil habitantes.
Porém, o crescimento acelerado da cidade tinha seu lado negativo. A cidade possuía um péssimo sistema de saneamento básico, com esgoto infiltrando e contaminando o solo da cidade. Logo, Chicago adquiriu a reputação de ser a cidade mais suja dos Estados Unidos. Nisso, a municipalidade da cidade desenvolveu um massivo programa, cujo objetivo era a criação de uma grande e eficiente sistema de esgoto. Canos foram espalhados pela cidade, com a gravidade forçando os dejetos acima dentro dos canos. Em 1855, o terreno da cidade como um todo foi elevada de um a dois metros, para cobrir o recém-criado e definitivo sistema de esgoto da cidade.
Chicago cresceu enormemente durante a Guerra Civil Americana (1861 - 1865). O sistema ferroviário foi modernizado e expandido, bem como depósitos de carga, de modo a acomodar com mais facilidade carga procedente de várias partes do país, e remetidas às frentes de batalha. O comércio de trigo e a indústria da cidade também cresceram bastante, por causa da guerra.
Após a guerra, imigrantes europeus instalaram-se em grandes números em Chicago. Apartamentos pequenos, lotados, em bairros pobres, localizados perto de fábricas e comerciais, tornaram-se uma cena comum na cidade. Em 1870, Chicago era o principal fornecedor de cereais, gado e madeira, e possuí a uma população de cerca de 300 mil habitantes.
Prédios, casas e até mesmo ruas, em Chicago, eram quase todas construídas de madeira - fato natural ao maior fornecedor mundial dessa matéria prima. No verão de 1871, uma temporada anormalmente e extremamente seca, com apenas um quarto da precipitação normal, criou o cenário propício para um grande incêndio, que inicou-se na zona sul e, rapidamente, engolfou toda a cidade. O Grande incêndio de Chicago, que iniciou-se num estábulo, logo espalhou-se devido a ventos secos e fortes. O incêndio causou a morte 300 pessoas, além de tornar 90 mil desabrigadas, e causar mais de 200 milhões de dólares em danos.
A cidade foi rapidamente reconstruída, porém. Chicago atraiu muitos arquitetos de renome, que queriam participar ativamente do processo de reconstrução. Um detalhado plano de planejamento urbano foi criado e desenvolvido. A engenharia e a arquitetura da cidade tornaram-se conhecidas mundialmente. Em 1885, o primeiro arranha-céu de metal foi construído no centro da Chicago. Cada vez mais indústrias e firmas instalavam-se na cidade, e mais migrantes de outras partes do país e do mundo iam à Chicago. Por volta de 1890, Chicago já era a segunda maior cidade dos Estados Unidos da América, superada apenas por Nova Iorque. Mais de um milhão de pessoas então habitavam Chicago e arredores.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Chicago

Soluções do arquiteto

http://criaarquitetura.blogspot.com/2007/11/retrofit-de-edificios-de-valor.html

Retrofit de patrimônio histórico pode ser uma tarefa bem complicada. Como preservar as características do edifício e melhorar sua eficiência ao mesmo tempo

O Crown Hall e um bom exemplo de que isso e possível. Tive a oportunidade de conhecer o projeto de retrofit numa das palestras externas do congresso no Instituto de Tecnologia de Illinois.

Mier van der Rohe se tornou diretor da escola de arquitetura do Instituto depois de fechar a Bauhaus em 1933 e se mudar para Chicago. Projetou seu plano urbanístico e vários de seus prédios, entre eles o Crown hall. Concluído em 1956, o edifício destinado a abrigar a escola de arquitetura se tornou um ícone da arquitetura moderna e um marco da filosofia de Mies. ( less is more).

Com os anos o edifício sofreu com a falta de manutenção, especialmente durante o declínio do campus do IIT, devido a construção da linha de trem, que o dividiu ao meio. Os principais problemas eram ferrugem na estrutura e o mal funcionamento do sistema de ventilação.

Antes do retrofit, muitos arquitetos questionavam os cuidados que Mies teve com o conforto térmico do edifício, já que as quatro fachadas eram igualmente revestidas de vidro, e propunham o uso de ar condicionado para resolver o problema das altas temperaturas no verão.

Mas os engenheiros ambientais do Atelier Ten e Transsolar, responsáveis pelo retrofit do Crown Hall, fizeram um levantamento detalhado do projeto original de Mies, e comprovaram sua eficiência. O retrofit teve como base, então, resgatar as soluções do arquiteto e melhora-las quando possivel, como:
• plantar arvores nas fachadas sul e oeste, para diminuir a incidência de luz no verão
• recuperar e automatizar as venezianas da fachada responsáveis pela ventilação natural
• recuperar o sistema de aquecimento formado por uma tubulação embutida no chão, e usá-lo também para resfriamento, trocando a água quente por água fria.
• recuperar as persianas que permitem maior eficiência da luz natural, diminuindo o uso de luz artificial no estúdio.
• substituir as luminarias e lampadas por peças mais eficientes.

Com essas e outras soluções o retrofit possibilitou o aumento do conforto, redução do consumo de energia em 50% e ainda conseguiu manter intacta a arquitetura do edifício e seus detalhes
http://criaarquitetura.blogspot.com/2007/11/retrofit-de


*****************Retrofit--->O termo em Inglês nada mais é do que a popular “reforma”, mas aqui com um sentido de customizar, adaptar e melhorar os equipamentos, conforto e possibilidades de uso de um antigo edifício.

"Deus está no detalhe",


Devoto do detalhe, apaixonado pela estrutura, perfeccionista ou minimalista: qualquer tentativa de sintetizar a filosofia desse arquiteto alemão em um único termo será inútil. Tendo eleito a arquitetura como sua religião, Mies buscou em cada meandro de sua profissão um reflexo de seu próprio sentido.

Assim, se "Deus está no detalhe", como costumava ensinar aos seus alunos, "Ele" certamente teria validado antes os princípios estruturais, as relações espaciais, as escolhas de materiais e a simplicidade formal. Mies não apenas desenvolveu edifícios, objetos. Criou verdadeiros sistemas cujos resultados significavam, sozinhos, a conjunção de todos os fatores que lhe eram caros. Ao perseguir a simplicidade, provou que sinceridade estrutural e desenvolvimento técnico podem produzir arte da melhor qualidade.

http://www.piniweb.com.br/construcao/noticias/estrutura-e-simplicidade-79693-1.asp

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

VISTA



Vista satélite, da Crown Hall!
Clique na foto para ampliar.

Aconteceu:

Notícias
9/Setembro/2008
Chicago faz retrospectiva da arquitetura brasileira

O Illinois Institute of Technology reúne 58 trabalhos de arquitetos brasileiros desde 1950


A cidade de Chicago, no estado norte-americano de Illinois, recebe uma retrospectiva da arquitetura brasileira iniciada em 1950. A exposição ocorre na Faculdade de Arquitetura do Illinois Institute of Technology (IIT) e foi intitulada "Panorama of Modern Brazilian Architecture: From the 1950s to the Present". O evento ocorre até o dia 30 de setembro.

A exposição foi idealizada por Ciro Pirondi, da Escola da Cidade, e Martin Klaeschen, professor de arquitetura da IIT. Os curadores optaram por exibir 58 painéis e cada um possui informações sobre os projetos dos arquitetos em inglês e espanhol. A mostra também reúne conceitos, desenhos e fotografias. Entre os selecionados, estão projetos assinados por Oscar Niemeyer, Lina Bo Bardi e o vencedor do prêmio Pritzker Paulo Mendes da Rocha.

A abertura do evento, realizada no dia 3 de setembro, contou com a participação do Embaixador João Almino e de Rafic Farah, da Escola da Cidade.

Serviço
Panorama of Modern Brazilian Architecture: From the 1950s to the Present.
S.R. Crown Hall, North Upper Core
3360 S. State Street
Chicago - Illinois - USA

http://www.asbea.org.br/escritorios-arquitetura/noticias/chicago-faz-retrospectiva-da-arquitetura-brasileira-101566-1.asp

Os primeiros anos...

Nietzsche havia decretado a morte de Deus e os homens estavam entregues ao seu destino. “Sou a hora, e a hora é de assombros e toda ela escombros dela”, as palavras de Fernando Pessoa não poderiam definir melhor a crise de valores em que se encontrava a Europa entre o final do século 19 e início do século 20.
Este era o contexto cultural que Mies encontrou em Berlim em 1905, quando foi trabalhar no escritório do arquiteto Bruno Paul. Dois anos mais tarde, um professor de filosofia, completamente idealista, queria que sua casa fosse construída por um arquiteto jovem. Paul indicou Mies, que aos 21 anos projetou e construiu a residência de Alois Riehl, um dos principais filósofos berlinenses do início do século 20.
O projeto de Riehl lhe abriu as portas da sociedade berlinense, pondo-o em contato com intelectuais e lhe possibilitando trabalhar com Peter Behrens, para quem os outros pais do movimento modernista da arquitetura, leiam-se Le Corbusier e Walter Gropius, também trabalharam entre 1907 e 1910.

http://www.dw-world.de/dw/article/0,,1943087,00.html

Algumas Obras:


Algumas de suas obras mais famosas:
Conjunto Weissenhof (1927) em Stuttgart, Alemanha
Pavilhão de Barcelona, Barcelona 1928 – 1929
Casa Tugendhat, Brno, República Tchecca, 1928 – 1930
LANDHAUS LEMKE
Farnsworth House, Plano Illinois 1945 – 1951
Lake Shore Drive Apartments, Chicago Illinois 1948 – 1951
Crown Hall, Chicago Illinois 1950 – 1956
Edificio Seagram, Nova York 1954 – 1958

O filho de um pedreiro


Em 1866 nasce o filho de um pedreiro de Aachen, na Alemanha que vem a se chamar Mies van der Rohe, um dos maiores nomes da Arquitetura Moderna.
Considerado um dos 4 grandes; grupo dos arquitetos mais influentes do século XX, onde seriam estes, Walter Gropius, Mies Van der Rohe, Frank Lloyd Wright e Le Corbusier, recebem este “título” por representarem e definirem as maiores tendências da Arquitetura Moderna.
Mies, aos 21 anos, projetou seu primeiro edifício, uma casa neoclássica, serviu como engenheiro durante a primeira Guerra Mundial e deu início a seqüência de projetos construídos e não construídos.
Foi um pioneiro do “arranha céu”, projetou várias edificações comerciais, utilizou-se do aço e do vidro, materiais clássicos como mármores, metal, espaços amplos, grandes vãos livres, plantas livres, paredes móveis, movimentação de planos, vidro, elemento rico de reflexos e sombras em que a luz intersecta as superfícies curvas.
As suas obras são marcadas por uma organização cubista, minimalista, regras rigorosas de dimensionamento, proporções.
“Menos é mais”, e também
“Deus está no detalhe”, eram ditos famosos de Mies.

O plano

Crown Hall, College IIT de edifício de arquitectura, é a peça central de um plano mestre campus projetado por Mies van der Rohe, em 1940. Ela tem uma graça e elegância que o tijolo e edifícios de vidro em torno dele não, talvez porque, como Kevin Harrington, no Guia de AIA para Chicago, escreve:
"Afasta Crown Hall do módulo que Mies estabelecido para o campus em seu plano mestre. Como resultado, ele torna-se ... o que Mies chamado de representação ... [que] devem declarar os mais altos propósitos e ideais da instituição."
http://www.galinsky.com/buildings/crown/

Durante o dia e noite


Da estrutura do Crown Hall, Harrington escreve: "Durante o dia, o Crown Hall parece uma definição precisa, translúcido, transparente e volume em repouso perfeito. À noite, ele se torna um relicário de luz, como a sua iluminação interior parece tornar o edifício parece quase a flutuar sobre uma almofada de luz ".
http://www.galinsky.com/buildings/crown/

MAQUETE

Um pouco sobre a maquete,
A maquete está muito difícil de fazer, o material poliestireno é horrível de cortar, compramos hoje um mais fino! Vai dá tudo certo porque "Eu sou brasileiro, não desisto nunca" ....
Estamos ansiosa para ver ela pronta!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Ludwig Mies van der Rohe


Um pouco sobre o arquiteto que escolhemos: e a foto é com a maquete da Crown Hall!
Ludwig Mies van der Rohe
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ludwig Mies van der Rohe, nascido Maria Ludwig Michael Mies (Aachen, Alemanha, 27 de Março de 1886 - Chicago, Estados Unidos, 17 de Agosto de 1969), foi um arquiteto alemão, naturalizado estado-unidense, considerado um dos principais nomes da arquitetura do século XX, sendo geralmente colocado no mesmo nível de Le Corbusier ou de Frank Lloyd Wright.

Sobre a Crown Hall

Crown Hall é uma Escola de Arquitetura e Projeto localizada em Chicago.
Foi projetada por Mies Van Der Rohe e construída de 1950 a 1956.
O edifício se destaca por ser um enorme vão desprovido de colunas, sendo assim o maior espaço interior projetado por Mies no campus do IIT.
Ele mede 37m x 71x de largura e 5,60m de altura.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Apresentação



Nossa primeira postagem para a cadeira de História da Arquitetura e Urbanismo 1 da Unifor, é para apresentar nossa equipe: Bruna Borges Nottingham e Lorena Viana Câmara. Nós escolhemos a Crown Hall como objeto de estudo por ser um edifício que chamou nossa atenção por sua estrutura inovadora e por ser uma faculdade de Arquitetura e Urbanismo.